Uma Nova Era Irá começar!
Já ouviu falar do movimento Nova Era?
NÃO é uma organização, ainda assim centenas de organizações promovem seus ensinos.
Não tem uma liderança central, no entanto, seus filósofos e mestres provavelmente chegam a milhares.
Não tem um livro oficial de dogmas e crenças, mas seus adeptos encontram nutrição para seu credo em praticamente toda biblioteca pública do mundo.
Não tem um deus pessoal para adorar, mas com freqüência promove a idéia de um deus que pode ser encontrado em toda e qualquer parte.
De que se trata? Do movimento Nova Era: uma mistura indefinida de ideologias religiosas, culturais, sociais, políticas e científicas, combinadas com o fascínio pelo misticismo oriental, pelo paranormal, pelo ocultismo e até mesmo por alguns tipos de psicologia moderna. A mistura inclui a crença na astrologia, na reencarnação, na vida extraterrestre, na evolução e na vida após a morte. Interesses ambientalistas e de saúde são também ingredientes importantes.
Qualquer pessoa pode juntar-se a esse movimento. Não existe ritual de iniciação ou batismo. Tampouco é preciso que as pessoas abandonem suas afiliações religiosas para pertencer ao movimento. Por outro lado, muitos se ressentem de ser identificados com a marca da “Nova Era” só porque crêem em alguns dos conceitos defendidos pelo movimento ou porque gostam de algumas das músicas ou artes chamadas Nova Era.
Os cultuadores raramente se identificam como nova-eristas. Realmente, a expressão “Nova Era” é mais usada pela mídia. Atualmente, os livros, as lojas, os seminários e os programas de adestramento da Nova Era muitas vezes evitam essa expressão. A revista Library Journal explica que “o excesso de cobertura da mídia em fins dos anos 80 criou uma reação adversa a respeito dos elementos mais periféricos da Nova Era (OVNIs, canalização, cristais, etc.); isto se reflete no fato de que as principais editoras . . . e até mesmo as gráficas da Nova Era descartam cada vez mais a expressão Nova Era”. Assim, muitos talvez estejam sob a influência da ideologia da Nova Era sem se darem conta disso.
Os Filmes Guerra dos Mundos
Impacto Profundo
X-men descrevem bem os conceitos do movimento
O movimento
VIVEMOS numa era crucial. Valores e estilos de vida tradicionais estão sendo constantemente questionados. A volátil mistura de religião com política nos empurra de uma crise para outra. A ciência e a tecnologia não trouxeram soluções permanentes para os problemas da humanidade. Muitos estão convencidos de que não se pode resolver essa situação a menos que se instale um sistema mundial completamente novo.
Mas como virá tal era? Pela intervenção de Deus? Neste caso, temos de continuar a esperar? Ou podemos nós mesmos fazer algo a respeito? Podemos nós introduzir a desesperadamente necessária nova era? Milhões de pessoas ao redor do mundo, de todas as camadas sociais, acreditam que podem desempenhar um papel ativo em trazer uma nova era de paz e fraternidade. Elas pertencem ao inovador movimento Nova Era, e desejam que você se junte a elas!
Em muitos países, a expressão “Nova Era” tem sido amplamente aplicada a certas formas populares de literatura, de música e de arte. Ora, existem até mesmo restaurantes Nova Era! Heróis do esporte e celebridades de Hollywood promovem o movimento. Seus membros realizam periodicamente congressos e exposições. A expressão “Nova Era” tem sido amplamente ligada a bens de consumo, tais como cosméticos, produtos de beleza, vitaminas e itens para o cuidado da saúde. Livros sobre a Nova Era são vendidos aos milhões. Algumas lojas têm uma seção especial para eles. Muitos desses livros exercem uma forte influência religiosa sobre os leitores.
Em seu livro The Cosmic Self—A Penetrating Look at Today’s New Age Movements (O Eu Cósmico: Uma Penetrante Olhada nos Movimentos da Nova Era) o autor Ted Peters refere-se ao movimento como “o equivalente a uma bomba-H religiosa em explosão contínua há quase três décadas”. Diz mais que os “profetas da nova era estão fazendo conversos; e seus ensinos estão sendo adotados . . . por protestantes, católicos-romanos, judeus, ateus, bem como pelo crescente número de budistas e hindus da América do Norte”.
O jornal The Times de Londres publicou que “o nova-erismo . . . provavelmente é agora o culto que mais rapidamente cresce no Ocidente. Em breve, estima-se, 25% dos americanos aceitarão algum aspecto do nova-erismo”. A revista suíça Fundamentum observou que, na Holanda, cerca de cem teólogos reuniam-se regularmente para “considerar como a ideologia da Nova Era pode ser introduzida nas atividades da igreja e também nos sermões”. Outra revista proclama que “países ao redor do mundo têm suas diferentes maneiras de praticar a Nova Era, mas o atrativo é universal”.
É Realmente uma solução para a humanidade?
Sem dúvida, precisamos desesperadamente de um novo mundo. Mas são realistas as esperanças da Nova Era? Ou será o seu retrato do futuro mais parecido com os filmes de ficção científica de Hollywood? Parece prudente depositar fé em profecias baseadas em esquecidas tradições, mitos antigos e especulação?
Admite-se que muitos dos conceitos adotados pelo movimento Nova Era podem trazer certo bem-estar mental e físico. Boa nutrição, exercícios, descontração e interesses ambientalistas são aspectos importantes da vida. Os praticantes da medicina provavelmente teriam mais êxito se atentassem mais às necessidades emocionais dos doentes ao tratarem de seus males físicos. Mas todos adoecem mais cedo ou mais tarde, e mesmo a pessoa mais saudável por fim morre. Não podemos usufruir plenamente a vida com a perspectiva de doença e morte pendendo sobre as nossas cabeças. Oferecem os mestres da Nova Era uma solução plausível para esses problemas?
É cada vez maior o número de pessoas tristes e deprimidas, e o movimento da Nova Era pode fazer muito pouco a respeito. O jornal International Herald Tribune de

Londres observou: “Se o século 20 introduziu a Era da Ansiedade, a sua partida está testemunhando o amanhecer da Era da Melancolia.” Acrescentou que o “primeiro estudo internacional sobre depressão profunda revela um constante aumento dessa disfunção no mundo inteiro”.
O movimento Nova Era, com sua matiz semi-religiosa, realmente não satisfaz o vácuo espiritual da sociedade moderna. Quando muito, o alívio espiritual concreto que oferece é apenas momentâneo. É verdade que a religião convencional, especialmente a cristandade, não tem aliviado a generalizada penúria espiritual. Certo jornal denunciou abertamente o “fracasso da Igreja em tentar ir ao encontro dos que se sentem isolados, marginalizados, desamados”. O jornal chamou a religião moderna de insípida, “que rouba da pessoa qualquer senso de um encontro direto com Deus”.
A cristandade adulterou e enfraqueceu as verdades bíblicas. Similarmente, muitas das doutrinas da Nova Era também são contrárias aos ensinos bíblicos. Tome, por exemplo, o conceito da Nova Era de que os humanos podem solucionar os problemas da Terra. A Bíblia diz claramente em Jeremias 10:23: “Não é do homem terreno o seu caminho. Não é do homem que anda o dirigir o seu passo.” Outro texto diz: “A salvação pertence a Jeová.” — Salmo 3:8.
A Bíblia não ensina que os humanos têm uma alma imortal que vive como entidade independente, separada do corpo. Segundo as Escrituras, a alma morre, e a morte marca o fim de todo pensamento e atividade. (Números 23:10; 35:11; Eclesiastes 9:5, 10) Isto descarta claramente o conceito da reencarnação defendido pela Nova Era.
Ademais, a comunicação com os mortos é impossível. Segundo a Bíblia, qualquer pretensa comunicação com os mortos é realmente comunicação com demônios — espíritos inimigos de Deus e da humanidade. Por conseguinte, a Lei de Deus faz da prática do espiritismo, incluindo toda forma de adivinhação, astrologia e mediunidade, um pecado capital. — Levítico 19:31; 20:6, 27; Deuteronômio 18:10-12.
A Bíblia é a fonte da verdadeira cura espiritual. Ela tem um conjunto de ensinos que ajudam os cristãos a entender o seu eu interior e a transformar a sua personalidade. (Romanos 12:2; 2 Coríntios 13:5; Efésios 4:21-24) Ensina a autodisciplina, ter mente sadia, respeito por si mesmo e pelos outros.
A Bíblia nos coloca em contato com o mais alto poder do Universo, o nosso Criador. (Atos 17:24-28) Ela mostra que por exercer fé no sacrifício resgatador de Seu Filho, a humanidade poderá obter a vida eterna numa Terra paradísica. (Romanos 6:23) Ela fornece respostas satisfatórias a perguntas tais como: Por que Deus permite tanto sofrimento? Quem são as poderosas entidades no domínio invisível? São elas responsáveis por grande parte dos chamados fenômenos paranormais?
Para o futuro, a Bíblia promete saúde perfeita, vida eterna, e um novo mundo de paz e harmonia, com um meio ambiente limpo, aqui mesmo na Terra. (Isaías 33:24; 2 Pedro 3:13) Naquele novo mundo, os humanos sem dúvida aumentarão seus conhecimentos e, sob a direção de Deus, desvendarão muitos mistérios sobre o corpo humano, nosso planeta e o restante do Universo. Tudo isso será realizado pelo poder de Jeová, um Deus que ama a humanidade.
Você estará lá?
Contudo, a Bíblia ensina também que essas bênçãos estão disponíveis apenas para os que vivem em harmonia com a lei de Deus. Estas leis não são opressivas. Mas têm de ser obedecidas. (Provérbios 4:18, 19; 1 João 5:3) Não se pode aceitar a ideologia não-bíblica da Nova Era e, ao mesmo tempo, crer na Bíblia. — 1 Coríntios 3:18-20; 10:18-22; Tiago 4:4.
Por conseguinte, os cristãos genuínos evitam deixar-se enlaçar pela ideologia não-bíblica do movimento Nova Era. É necessário um critério abalizado e razoabilidade. Deve-se notar que o rótulo “Nova Era” veio a ser amplamente usado para coisas que não se originam do movimento Nova Era e estas talvez não sejam necessariamente antibíblicas. Isto se dá especialmente nos campos da saúde, nutrição, arte e música. Os cristãos precisam portanto mostrar discernimento e equilíbrio inteligente ao mesmo tempo em que cuidam de manter-se afastados de tudo o que a Bíblia condena. Apropriadamente, Provérbios 14:15 aconselha sabiamente: “Qualquer inexperiente põe fé em cada palavra, mas o argucioso considera os seus passos.”
Sim, a Bíblia é a chave da verdadeira iluminação. A desconsideração das Escrituras por parte dos nova-eristas em geral só pode aumentar a escuridão no mundo. Mas a Bíblia fornece luz espiritual e a esperança de um novo mundo, prometido por Deus: “‘Eis que a tenda de Deus está com a humanidade, e ele residirá com eles e eles serão os seus povos. E o próprio Deus estará com eles. E enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram.’ E O que estava sentado no trono disse: ‘Eis que faço novas todas as coisas.’ Ele diz também: ‘Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.’” — Revelação (Apocalipse) 21:3-5.
Na Musica de John Lenon Imagine faz muitas referências do movimento da Nova Era
Magos
Desde do período herético dos gnósticos a Magia passou ser o alvo principal da Igreja. A disseminação do chamado “conhecimento” fez com que muitos clérigos não tolerassem qualquer coisa que se mostrasse “sobrenatural” aos seus olhos. Visto que existia um mundo secreto entre aqueles que portavam tal conhecimento, muitas vezes era preferível condenar um inocente à fogueira para não ter dúvida. A imaginação criou os mitos e as estórias que tão bem conhecemos hoje, e, conseqüentemente fizeram parte da literatura infantil. Mas, há um fundo histórico nisso tudo, é o que procurarei abordar nesta parte.
É bom lembrar que na Idade Média, ou antes disso, muitos sacerdotes eram considerados “santos” perante a Igreja e ao mesmo tempo eram devotos assíduos do ocultismo. É possível notar essa relação do sagrado com o profano se analisarmos os eventos relacionados com essas pessoas que sempre professavam santidade. Como um segredo mais cedo ou mais tarde vem à tona, as histórias se tornavam pública e seus segredos passavam ser relativamente ocultos.Por exemplo, Gerbert d'Aurillac - O papa Silvestre II (c. 950 – 1003), também conhecido como "O Mago", foi papa de 999 até sua morte por envenenamento. O papa francês, foi educado e encaminhado aos estudos teológicos no mosteiro de Saint-Géraud de Aurillac, no Auvergne; acompanhando o duque da Espanha, Borel, estabeleceu-se na Península Ibérica, onde pôde aprofundar, também na ciência árabe, cultura no campo filosófico e matemático. Foi um dos primeiros divulgadores dos numerais indo-arábicos na Europa cristã. Lecionou por alguns anos em Roma, depois em Reims (972), onde por uma década desenvolveu a parte mais produtiva e interessante de sua obra didática e cultural. Também sobre o que sabemos da ordem dos cruzados Templários. Estes professavam uma fidelidade a Igreja, protegendo peregrinos da Europa à Jerusalém, sendo também monges, guardando todos as obrigações estabelecidas pela Igreja Católica na época, inclusive toda a riqueza e propriedade que ela possuía. Como a história mostra que por motivos egoístas devido ao poder que vieram a ter, ao mesmo tempo essa conquista lenta consolidou a ruptura e, desde aquela época, a Magia, teve que se submeter às sombras, por sua vez, a Igreja perdeu créditos. Seus adeptos dissimulavam seus ressentimentos e suas doutrinas; ligaram-se entre si por juramentos terríveis e, sabendo o quanto importa a opinião pública, adotaram a estratégia de acusar seus acusadores. Por outro lado, outros clérigos agarraram a causa dos Templários se unindo a eles.
O Papa Honório III (1216 – 1227), que também aprovou a ordem de São Domingos (a ordem dos pregadores), praticava a necromancia, diz ser também o autor de um conjunto de fórmulas mágica, denominada de engrimanço, (Grimórios) que seria de uso exclusivo aos sacerdotes. No entanto, seus conteúdos se baseavam em textos antigos, precisamente, hebraicos, babilônicos e egípcios, podendo ser também de autoria dos antigos gnósticos datando bem antes do século XIII.
Note, que existe um grande “acaso” daqueles que de certa forma foram considerados gênios que promoveram de
ntro se sua área de formação uma parcela significativa para o desenvolvimento da humanidade. Lembra que entre as deidades do ocultismo há um que é a representação do “conhecimento”? A deusa Sophia. A iluminação intelectual, portanto, sempre foi a base fundamental dos grandes filósofos e cientistas desde a Idade Média. Não foi à toa que a Igreja tenha acusado os alquimistas de “bruxaria” neste período da história, como o caso de Michel de Nostredame, mais conhecido por Nostradamus. Embora hoje o gnosticismo esteja "dissolvidos" por assim dizer no cristianismo, ele é expresso inconscientemente juntamente com outras filosofias na cristandade. Parece que esse movimento herético que começou em meados do primeiro século em diante, serviu de "elo" do mundo pagão ao mundo cristão.
Não posso de deixa de mencionar o misterioso Leonardo Da Vinci. Hoje sabemos sua estreita relação com o gnosticismo. Pode-se notar em uma de suas obras que retrata João Batista e Jesus antes da concepção com um suave beijo. Para os gnósticos este ato é fundamental para a transmissão do pensamento, seria o modo com que os anjos se comunicam. Leonardo também é considerado por vários o maior gênio da história, devido à sua multiplicidade de talentos para ciências e artes, sua engenhosidade e criatividade. Tudo mostra que Leonardo da Vinci, fora iluminado por uma assombrosa sabedoria.
Sandro Botticelli – um pintor florentino do mesmo período de Leonardo Da Vinci, teve influência do neoplatonismo cristão tão presente em sua época, o qual pretendeu conciliar com as idéias clássicas. Tal fusão é expressa em "Primavera" (1477) e "O Nascimento de Vênus" (1483), ambas expostas hoje na Galeria Uffizi, em Florença, na Itália. A muitos detalhes pagãos nessas duas obras. Por exemplo, A própria deusa do amor e a concha, por exemplo - lembrando que a concha é um dos símbolos vistos nos ritos maçônicos do feminismo. O mesmo raciocínio é percebido em "Primavera", deusas romanas, e um encharcado espírito pagão tão bem representado.
Na carona estão: Miguel Ângelo - pintor, escultor, poeta e arquiteto renascentista italiano. Naturalismo, realismo e interesse pela figura humana tornaram-se as características fundamentais da sua arte que alcançou um elevado apuro técnico e estético.
William Shakespeare - poeta e escritor inglês. Um dos mais importantes da literatura mundial. Sua obra tem a amplidão e a diversidade da vida. Sua frase mais famosa: "Ser ou não ser. Eis a questão".
Michelangelo Merisi – o Caravaggio como era conhecido - pintor italiano entre a transição do período do renascimento para o barroco e defensor de idéias liberais, pelas quais sempre lutou.
Isaac Newton - alquimista e notório físico, descobriu várias leis da mecânica como a atualmente conhecida Lei Fundamental da Dinâmica e a Teoria da Gravitação Universal.
Benjamin Franklin - foi um jornalista, editor, autor, filantropo, abolicionista, funcionário público, cientista, diplomata e inventor americano, que foi também um dos líderes da Revolução Americana, e é muito conhecido pelas suas muitas citações e pelas experiências com a electricidade. Um homem religioso e ao mesmo tempo uma figura representativa do Iluminismo. O seu famoso experimento com papagaio, hoje é alvo de critica, pois nunca se conseguiu reproduzir com segurança seu ensaio com os recursos de sua época, o que levanta a possibilidade de que o mais provável é que não tenha ocorrido. Porque Benjamin teria mentido?
Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho - escultor, entalhador, desenhista e arquiteto brasileiro. Tem todas as características de ter sido iniciado na Maçonaria. Sua simbologia magistral, nos pórticos das Igrejas e nos altares, mostra, para os que a essa Ordem pertencem, que estão diante de um artista maçom de alto grau.
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes - dentista prático, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político brasileiro.
Alexander Fleming - um dos mais ilustres médicos da Inglaterra. Foi professor e pesquisador. Descobridor da penicilina foi Premio Nobel de Medicina, em 1945.
Frédéric Auguste Bartholdi - foi o escultor do famoso monumento dado aos americanos. A Estátua da Liberdade. Frédéric, como sendo maçom, cultuava o feminismo, logo sua inspiração estava ligada a deusa Sophia, que segundo os iluministas, por meio desta, lhes foi dado "sabedoria" na Revolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos Americanos aos franceses em sua independência, 1789.
Antônio Carlos Gomes - considerado o mais importante maestro brasileiro com carreira de destaque principalmente na Europa. Foi o primeiro compositor brasileiro a ter suas obras apresentadas no Teatro alla Scala.
Thomas Alva Edison - inventor e empresário dos Estados Unidos que desenvolveu muitos dispositivos importantes. Entre as suas contribuições encontram-se a lâmpada eléctrica incandescente, o gramofone, o cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone.
Rui Barbosa - Jurista, jornalista e político brasileiro.
Wolfgang Amadeus Mozart - Compositor austríaco. Ludwig van Beethoven - compositor alemão do período de transição entre o Classicismo e o período romântico . É ainda considerado o maior e mais influente compositor do século XIX. Suas 32 sonatas para piano são consideradas o "Novo Testamento da Música".
Antônio Frederico de Castro Alves - Castro Alves, poeta brasileiro, cirurgião e professor da Faculdade de Medicina da Bahia
Charles Robert Darwin - foi um naturalista britânico e autor da teoria da Seleção Natural, Ele estudou na universidade de Medicina em Edimburg, logo depois, Teologia.
Sigmund Freud - Médico neurologista austríaco e fundador da Psicanálise. Ele é considerado um revolucionário no âmbito humano: a idéia de que somos movidos pelo inconsciente.
Alberto Santos Dumont - foi inventor e engenheiro em aviação e o primeiro a voar a bordo de um avião, impulsionado por um motor aeronáutico. Ele é conhecido como o "Pai da Aviação".
Carlos Justiniano Ribeiro Chagas - O Carlos Chagas, foi um médico sanitarista brasileiro, famoso pela descoberta da doença de Chagas, onde leva seu nome. foi responsável, em 1905 pela primeira campanha profilática contra a malária, em Itatinga, interior de São Paulo, conseguindo controlar o surto. Foi a primeira ação bem sucedida na história da luta contra esta doença e serviu de base para o efetivo combate à moléstia no mundo inteiro.
José Bento Renato Monteiro Lobato - O Monteiro Lobato, popularmente conhecido pelo conjunto educativo, bem como divertido, de sua obra de livros infantis, autor também de romances e contos para adultos, foi menos popular nesse aspecto, mas um divisor de águas na literatura brasileira. Ele era maçom, frequentador e apoiador de algumas Lojas. Uma de suas frases conhecida, mostra seu envolvimento na causa iluminista, que dizia: “Um país se constrói com homens e Livros”.
O que poucos sabem é que esses Gênios da Arte e da Ciência (latim "conhecimento"), eram envolvidos com a maçonaria. Embora há quem diga que esta sociedade não tenha nada com o ocultismo, na verdade, todo mundo sabe que tem, e eles não fazem muita questão de omitir isso.
Entre outros gênios, todos tinham algo muito forte e incomum. Eram homens ligados a Magia. Portanto, eram todos Magos! Essa é a resposta e o que fez destas pessoas serem tão notáveis.
É estranho, mas, existe uma relação entre a filosofia com a sabedoria cientifica. Na verdade uma coisa puxa a outra. È bom lembra que a palavra "Magos" sig. "Sábios". Porque será?
Lembrando que esta palavra é persa que se refere aos antigos sacerdotes ligados a artes e ciência oculta. Outra coisa, "Gênio" vem do árabe Jínn que ao latinizar fica vertido como "Genius". Ambas as palavras têm conotação de alguma coisa que é dissimulada, invisível, isolada, distanciada, algo que não podemos ver, porém exerce poder independente e influência consciente – uma pessoal espiritual, por exemplo. Embora a própria palavra não seja a mesma tradução para "Espírito". E como explicado, é uma aplicação de uma manifestação do que é sobrenatural que a palavra "Gênio" se refere.
Eles mesmos se rotulam como tais, e ainda há quem negue. Entretanto, isso não muda a ordem das coisas. Ainda, por outro lado, não querendo exagerar, mais sim ser realista, o mundo todo é "gnóstico", seja religião da cristandade, espírita, sociedade secreta, política em fim, todos prestam culto de forma direta (através de práticas, rituais, etc.) ou indireta (através de conceito, ensinos, etc.) às forças invisíveis iníquas que nos rodeiam. É um mundo que professa dizer, ser "iluminado", e "enxergar com os olhos da sabedoria", porém ao mesmo tempo, está em profunda escuridão e cego diante do real entendimento do significado da vida!
Ainda, existe um movimento filosófico maçônico chamado “Nova Era”. Onde algumas entidades de alto nível possuem alguma forma de ligação, como a Organização das Nações Unidas (ONU), Organização Educacional, Científica e Cultural da ONU (UNESCO), Fundações, Comissões de alto nível. Um exemplo disso é a conexão com a Fé Bahá''í, uma organização que surgiu em 1844, no Irã, e está em todos os países. Prega a globalização do mundo em todos os setores e a formação de um governo mundial, tudo de acordo com a filosofia da Nova Era. "Desde 1948 a Comunidade Internacional Bahá'í é reconhecida oficialmente como uma organização não governamental internacional junto às Nações Unidas. Desde 1970 tem status consultivo no Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC). No Fundo das Nações Unidas para as Crianças (UNICEF). Mantém também relação de trabalho com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e está associada ao Programa Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP)". A literatura dessa organização - a Fé Bahá'í - está publicada em 700 idiomas. Ela esta aí, crescendo e se estabelecendo em todos as áreas da vida deste planeta, sem que a maioria das pessoas se aperceba.
Certa vez um cientista fez a seguinte ilustração::
"Estamos todos a bordo de um trem que desce a montanha em alta velocidade. Há alguns comandos desconhecidos.(...) e é bem possível que o maquinista seja o demônio. Enquanto isso, a maior parte dos passageiros (a humanidade ) encontra-se no último vagão olhando para trás."
Paris - 'A cidade das Trevas'
Paris maior cidade da França, ela é conhecida mundialmente como a “Cidade das Luzes”, sendo uma das importantes e visitadas cidade turística. Paris encanta pela beleza de sua arquitetura, suas perspectivas urbanas e suas avenidas, bem como por seus vários museus.
Por volta do III século AEC o Parisii, nome da tribo gaulesa colonizadora da ilha Seine Île de la Cité que também fundou a colônia de Lutuhezi que mais tarde passou ser chamada de Lutetia Parisorum. No ano 52 AEC, a colônia foi tomada pelos romanos. Lutetia não era uma cidade muito desenvolvida, mesmo possuindo estruturas inovadoras da época, como sistema de banhos térmicos, fórum e um anfiteatro, construídos na margem esquerda do rio, Lutetia seguiu como uma cidade insignificante romana-gaulesa, até a conquista dos Merovíngios em 486 EC (também conhecidos como tendo alguma ligação com o ocultismo) onde pôs para sempre fim no governo dos romanos.
Em 508 EC, Paris se tornou a capital da França com a liderança de Clovis I. Sob o governo dos Carolíngios, Paris era constantemente sitiada e atacada pelos normandos, “homens do norte”, expressão dada aos Vikings, os últimos bárbaros. No final do século X, agora nas mãos dos capetianos a futura cidade das luzes se torna mais uma vez o centro do país. Felipe Augusto II (1180-1223) fortaleceu a cidade habitada com aproximadamente 100.000 pessoas e ali a fez a residência oficial dos reis franceses.
No ano de 1301, um palácio real foi construído do Île de la Cité. O muro do lado esquerdo do rio Sena foi reconstruído sob o comando de Charles V para proteger a cidade dos ingleses e em 1370 ele mandou construir outro muro na margem oposta do rio - Local onde estão os ‘Grand Boulevards’ atualmente - A família real francesa se mudou para Versalhes a partir do século XVII, mas devido a interesses e importância econômica, Paris permaneceu como capital e cidade modelo da França.
Arquitetura
Contraditoriamente, a Pont Neuf (Ponte Nova) hoje é a mais velha ponte de Paris. Para sua época a Ponte certamente foi nova, apesar de ter havido atraso de tempo para a
conclusão da construção. Antes da Pont Neuf, existia apenas dois sustentáculos que atravessam o Sena, não muito seguro e ainda em mau estado. A partir de meados do século XVI, no governo de Henrique II, a necessidade de uma nova ponte tornava-se cada vez mais urgente. Vista da Volta do Châateau e a Porta de Nesle (tomado do Louvre) 1635 de acordo com Callot a Pont Neuf foi dado inicío a sua construção, atrasando 25 anos, agora sob governo de Henrique III (1578). Dificuldades no financiamento, perturbações de guerra de religiões e outras desordens políticas contribuíram para que a ponte não fosse finalizada no tempo previsto. Apenas sob Henrique IV (Dinastia dos Bourbons), em1604, é que se conseguiu dar atenção ao desenvolvimento do urbanismo na cidade.
A Ponte possui certas particularidades interessantes, por exemplo, como a maior parte das pontes construídas para época, a Pont Neuf compõe-se de uma série de curtas arcas. Difere no entanto de outras pontes parisienses sob vários aspectos. Dispõe de passeios (os primeiros de Paris) e "varandas" demi-cercles acima de cada pilha, onde mercadores e artesões têm loja. Uma outra novidade é a ausência de casas sobre a sua cercadura. Por último, primeira vez, orna a ponte de uma estátua na honra de
Henrique IV (atualmente, é a réplica da original desmanchada em 1789 durante a revolução). Ao longo espalhados na base do corrimão da ponte foram esculpidos 385 mascarons (ou máscaras grotescas) que deve-se à Germain Pilon, um escultor renascentista francês. A arquitetura em geral não se compara com outra já construída, em termos de resistência ao longo do tempo, apesar dela freqüentemente passar por caprichosas reformas. Se notarmos, concluiremos que se trata de uma verdadeira "obra de arte ao público!" Veja bem, Germain, era dotado de uma inteligência em arquitetura fora do comum, foi escultor também de Igrejas e dos túmulos dos reis franceses do século X. Mas seria mera casualidade o fato desse modesto escultor parisiense saber tanto em arquitetura? Qual teria sido a "faculdade" que ele havia estudado? Parece que ele teria deixado algumas dicas! Vejamos alguns detalhes que deixam muitas lacunas a ser preenchidas.
A ponte foi ornada com algumas máscaras, sendo que cada rosto esculpido possui qualidade própria, nenhum se parece com o outro. Há alguns que se parecem com figura
s humanas, já outros parecem retratar seres híbridos meio homem e meio animal. O que seriam? Seria apenas um ornamento empregado na arquitetura da ponte? Ou uma permuta feita às forças que habitam o mundo espiritual em troca de conhecimento arquitetônico. Parece que Germain tenha deixado algumas pistas nesse sentido. Podemos dizer que Germain Pilon era um "Da Vinci" francês, embora seu emprego estava reservado somente em arquitetura. E assim, com Leonardo Da Vinci, as indicações deixadas por ele poderiam revelar "segredos" reservados somente aos seletos de conhecimentos de valor incalculável. Leonardo, Miguel Ângelo juntamente com outros intelectuais da Idade Média, poderiam ter acesso ao Grimório - um livro que continha instruções encontradas na magia, e que dava poder nas ciências ocultas. Alguns acreditam ainda que o Grimório tenha sido guardado em escolas e universidades controladas pela Igreja. Mas quem poderia saber ao certo. Seja qual for a fontes de inspiração intelectual desses gênios, uma coisa temos certeza, eles estavam à frente no tempo!
Mascarons - Mascáras bizarras ornada na Pont Neuf - Paris. O que seriam? Algumas têm aspectos humanos

Outras são semelhante com criatutas sobre-humanas (acima lado, esquerdo)

Gárlolas - este é apenas um do conjunto de outras estátuas ornamentada na Catedral de Notre Dame - Paris. Porque na Igreja?

Pegásus - O Cavalo alado presente na mitologia, simbolo também maçom do iluminismo.
Obelíscos - Adoração Fálica
O obelisco é uma antiga invenção egípcia, um monumento de nível arquitetónico, presentes no mundo contemporâneo em certos elementos da arquitetura do Antigo Egito como o obelisco, que os Egípcios consideravam como um raio do sol petrificado. Os egípcios criam também que o espírito do deus do sol, Rá, habitava no obelisco. Portanto, três vezes ao dia, se possível, adoravam e faziam preces ao obelisco, sempre voltados para o oriente. Ele está presente em várias cidades mundiais, como Buenos Aires ou no Monumento de Washington nos Estados Unidos da América. (sendo este o maior do mundo) Outras cidades possuem mesmo obeliscos que foram trazidos do Antigo Egipto (Place de la Concorde em Paris, Praça de São Pedro no Vaticano...). A construção piramidal, associada ao Antigo Egipto, encontra-se também em edifícios como a Pirâmide do Louvre de Paris ou o Luxor Hotel de Las Vegas.
Segundo a Bíblia, a adoração aos obeliscos era proeminente nos tempos do Antigo Testamento, quando os israelitas desviaram-se da adoração ao único Deus Verdadeiro, e começaram a adorar deuses pagãos, com até mais fervor que os próprios pagãos. Em duas ocasiões diferentes, Deus levantou reis justos que trouxeram o povo de volta à adoração ao Deus Verdadeiro. Nessas duas ocasiões, Deus fez esses reis destruírem totalmente os centros pagãos de adoração, os altares e os obeliscos.
Por exemplo, no livro dos 2 Reis 10:23-27 relata: "Jeú entrou no templo com Jonadab, filho de Recab, e disse aos adoradores de Baal: Vede bem que não haja convosco nenhum dos que servem ao Senhor, mas somente os adoradores de Baal. Eles entraram, pois, para oferecer sacrifícios e holocaustos. Ora, Jeú postara oitenta homens do lado de fora, e dissera-lhes: Aquele dentre vós que deixar escapar um só destes homens que entrego nas vossas mãos, responderá com a própria vida pela do outro. Terminados os holocaustos, ordenou Jeú aos guardas e aos oficiais: Entrai e feri-os! Não deixeis escapar nenhum deles! E assim caíram todos ao fio da espada. Depois disso, os guardas e oficiais lançaram fora (os cadáveres), entraram no santuário do templo de Baal, tiraram dali o ídolo e o queimaram. Derrubaram a estela de Baal e demoliram o templo, transformando-o em privadas, que ainda hoje existem.." - Bíblia Católica versão Ave Maria
É bom lembra que, Baal era um deus da fertilidade, por isso era de costume os adoradores naquela época praticarem urgias sexuais nas cerimônias. Deus ordenou que Jeú quebrasse os obeliscos da adoração a Baal e destruisse todas as outras coisas associadas com essa adoração. Portanto, o obelisco é o maior e o mais comum símbolo fálico presente no paganismo.
Daí, você deve está se perguntando como esta influencia pagã veio até os dias de hoje?
A resposta está no gnosticismo. Este movimento revindicava a posse de conhecimentos secretos (a "gnose apócrifa", em grego) Originou-se provavelmente na Ásia menor, e tem como base as filosofias pagãs, que floresciam na Babilônia, Grécia, Síria e principalmente no Egito.
O gnosticismo assim tornou um elo do mundo antigo pagão ao mundo moderno religioso “cristão”. Também combinava alguns elementos da Astrologia e mistérios das religiões gregas, como os mistérios de Elêusis, com as doutrinas do Cristianismo.
O domínio gnóstico se deu por volta do II século EC em diante, encharcando a mente do cristianismo que cada vez mais se tornara prevalecente no mundo. Com o nascimento da ordem Templária no começo da Idade Média a cultura gnóstica começa a tomar controle da situação, que antes estava nas mãos do poder da Igreja. Então por volta de 1307, na ocasião de seu rompimento (devido a uma conspiração vinda por parte do Império e principalmente do poder do Papa). Cria sua própria independência que iria lançar o alicerce para um domínio mundial futuro não só religioso, mas político.
Com a proximidade dos tempos modernos as portas. Estes que antes eram cavaleiros fieis à igreja, se transformam em construtores. Nasce então a Maçonaria.
Os maçons com sua raízes no gnosticismo, também reverenciam a Baal, e a todos os deuses egípcios nos quais a adoração aos obeliscos estava fundamentada. Isso lhe dá uma indicação do resultado final da Maçonaria.
Para confirmar o fato que os maçons realmente adoram ao sexo, em geral, e ao falo, em particular, vamos apresentar os obeliscos. O maior obelisco no mundo é o Monumento a Washington, na capital norte-americana. Esse monumento foi criado pelos maçons em homenagem ao primeiro presidente dos EUA. Para ver como o obelisco é importante para os maçons, você somente precisa ir a um cemitério onde haja maçons enterrados e observar os túmulos que exibem obeliscos na lápide. A veneração aos obeliscos está entre os comportamentos mais anticristãos que existem.
O símbolo do falo está no meio da Roda das Oito Etapas para a Iluminação. Agora, você ficará absolutamente chocado quando eu lhe mostrar a mais famosa ocorrência dessa representação da relação sexual - o símbolo fálico do obelisco no meio da Roda das Oito Etapas para a Iluminação.
Obelisco na Praça de São Pedro
Obelisco (Monument) Washington D.C EUA
Obelisco na argentina
Obelisco em San Petersburgo
O Monumento mais antigo de São Paulo, o Obelisco da Memória, no Centro de São Paulo
Obelisco em Santiago do Chile
A Cruz um Símbolo fálico (note estas referencias enciclopédicas sobre a origem desse objeto)
"Diversas gravuras de cruzes se acham em toda a parte nos monumentos e túmulos egípcios, e são consideradas por muitas autoridades símbolo ou do falo [uma representação do órgão sexual masculino] ou do coito. . . . Nos túmulos egípcios, a cruz ansada [cruz com um círculo ou uma asa em cima] se acha lado a lado com o falo." - A Short History of Sex-Worship (Londres, 1940), H. Cutner, pp. 16, 17; veja também The Non-Christian Cross, p. 183.
"A cruz na forma de 'Cruz Ansada' . . . era carregada nas mãos dos sacerdotes e reis-pontífices egípcios como símbolo de sua autoridade como sacerdotes do deus-Sol e era chamada 'o Sinal da Vida'." - The Worship of the Dead (Londres, 1904), Coronel J. Garnier, p. 226.
"É um fato estranho, contudo inquestionável, que nas eras muito anteriores ao nascimento de Cristo, e desde então, em terras intatas aos ensinos da Igreja, a Cruz tem sido usada como símbolo sagrado. . . . O Baco grego, o Tamuz tírio, o Bel caldeu e o Odin nórdico foram todos simbolizados pelos seus devotos por um instrumento cruciforme." - The Cross in Ritual, Architecture, and Art (Londres, 1900), G. S. Tyack, p. 1.
"Usavam-se essas cruzes como símbolos do deus-sol babilônico, , e são vistas pela primeira vez numa moeda de Júlio César, 100-44 A.C., e daí numa moeda cunhada pelo herdeiro de César (Augusto), em 20 A.C. Nas moedas de Constantino, o símbolo mais freqüente é ; mas, o mesmo símbolo é usado sem o círculo ao redor, e com os quatro braços iguais, verticais e horizontais; e este era o símbolo especialmente venerado como a 'Roda Solar'. Deve-se declarar que Constantino era um adorador do deus-sol, e não quis entrar na 'Igreja' senão cerca de um quarto de século depois da lenda de ter visto tal cruz nos céus." - The Companion Bible, Apêndice N.° 162; veja também The Non-Christian Cross, pp. 133-141.
"Encontraram-se diversos objetos, datando de períodos muito anteriores à era cristã, marcados com cruzes de feitios diferentes, em quase cada parte do mundo antigo. A Índia, a Síria, a Pérsia e o Egito produziram todos inúmeros exemplos . . . O uso da cruz como símbolo religioso em tempos pré-cristãos e entre povos não-cristãos pode provavelmente ser considerado como quase universal, e em muitíssimos casos ligava-se a alguma forma de culto da natureza." - Encyclopædia Britannica (1946), Vol. 6, p. 753.
"A forma da [cruz de duas vigas] teve sua origem na antiga Caldéia e foi usada como símbolo do deus Tamuz (tendo a forma do Tau místico, a letra inicial de seu nome) naquele país e em terras adjacentes, inclusive no Egito. Por volta dos meados do 3.° séc. A.D., as igrejas ou se haviam apartado ou tinham arremedado certas doutrinas da fé cristã. A fim de aumentar o prestígio do sistema eclesiástico apóstata, aceitavam-se pagãos nas igrejas, à parte de uma regeneração pela fé, e permitia-se-lhes em grande parte reter seus sinais e símbolos pagãos. Assim se adotou o Tau ou T, na sua forma mais freqüente, com a peça transversal abaixada um pouco, para representar a cruz de Cristo." - An Expository Dictionary of New Testament Words (Londres, 1962), W. E. Vine, p. 256.
Agora, depois de você ter lido toda essa matéria, pare e pense um pouco: "Você continuaria usando um objeto (no pescoço, ou de outra forma) que seja a representação do orgão genital masculino?"
Decodificando "The Matrix"
"A Matrix é o mundo colocado diante de seus olhos para te impedir de ver a verdade. Um mundo de sonhos, é o mundo que foi posto diante de seus olhos para te cegar". -Morpheus, The Matrix.
O enredo do filme se passa em um futuro próximo, Thomas Anderson (Keanu Reeves), um jovem programador de computador que mora em um cubículo escuro, é atormentado por estranhos pesadelos nos quais encontra-se conectado por cabos e contra sua vontade, em um imenso sistema de computadores do futuro. Em todas essas ocasiões, acorda gritando no exato momento em que os eletrodos estão para penetrar em seu cérebro.
À medida que o sonho se repete, Anderson começa a ter dúvidas sobre a realidade. Por meio do encontro com os misteriosos Morpheus e Trinity, Thomas descobre que é, assim como outras pessoas, vítima do Matrix, um sistema inteligente e artificial que manipula a mente das pessoas, criando a ilusão de um mundo real enquanto usa os cérebros e corpos dos indivíduos para produzir energia.
Morpheus, entretanto, está convencido de que Thomas é Neo, o aguardado messias capaz de enfrentar o Matrix e conduzir as pessoas de volta à realidade e à liberdade.
Marco na história do cinema. Esta aventura cibernética com efeitos especiais fantásticos narra a luta de um hacker profissional ao lado de um grupo de revolucionários, contra o programa de inteligência Artificial.
No segundo capítulo da trilogia (Matrx Reload), Neo controla melhor seus poderes extraordinários, enquanto Zion é cercada pelo exército das Máquinas. É apenas uma questão de horas até o último território pertencente aos humanos na Terra ser alcançado por 250 mil Sentinelas programadas para destruir a humanidade. Mas os cidadãos de Zion, encorajados pela convicção de Morpheus de que o "the One" cumprirá a Profecia de Oracle e encerrará a guerra com as máquinas, depositam todas as suas esperanças e expectativas em Neo, que se vê paralisado por visões perturbadoras à medida que busca uma linha de ação.
Este filme que vendeu 93,3 milhões de dólares (só nos U.S.A) em ingressos entre sexta e domingo, sendo a segunda maior estréia de todos os tempos. Não envolve somente uma boa e elaborada trama de ficção cientifica da era “cibernética”. Porém na verdade, por detrás de todo esse espetáculo cinematográfico existe uma religiosidade bem sublime em todo os enredos da trilogia.
Os enigmáticos irmãos Wachowski, criadores e diretores da série, nunca gostaram de comentar a esse respeito. Porém, num raro chat com os fãs há alguns anos, a dupla revelou que absolutamente todas as referências foram cuidadosamente plantadas e intencionais, incluindo todos os nomes de personagens, e que todas elas têm múltiplos significados. "Matrix é o resultado da soma de cada uma das idéias que já tivemos", disse Larry Wachowski. – ainda acrescenta, dizendo: "Não é apenas a história de um futuro frio dominado pela inteligência artificial, mas uma vasta e profundamente complexa paródia dos mitos Gnósticos."
Gnosticismo
O gnosticismo foi um movimento filosófico que floresceu em meados do I ao III século EC, por todo o mundo cristão da época. Também foi a precursora da filosofia espírita cristã. Os cristãos que aderiram a esta nova ideologia, passaram a ser conhecidos como cristãos gnósticos. Cujas bases filosóficas eram as da antiga Gnose (palavra grega que significa conhecimento), com influências do neoplatonismo e dos pitagóricos.
Baseava-se totalmente nas filosofias pagãs, que floresciam na Babilônia, Egito, Síria e Grécia. O gnosticismo combinava alguns elementos da Astrologia e mistérios das religiões gregas.
Gnosticismo e o Filme
Para entendermos a presença do gnosticismo no filme “Matrix”, temos antes saber o que essa seita herética do primeiro século ensinava. A trilogia não nega a existência do conceito gnóstico, aliás, os três filmes enche os olhos e ouvidos dos espectadores com pistas sublimes e até mesmo descaradas. Um breve relato sobre os mitos Gnósticos pode ajudar a esclarecer o ponto.
A Doutrina ensina que no principio havia originalmente uma divindade masculina e uma feminina. A Mãe, Sophia (‘Sabedoria’) queria realizar outra criação, mas preferiria fazer por si mesma a fazer com seu parceiro. O Demiurgo, (arquiteto em grego) é resultado dessa criação. Foi ele o criador do nosso mundo. Ele teria criado o homem com uma "entidade imortal", que não é parte deste mundo, que pode ser chamado de deus interno, Ser imortal, divina essência, etc. que existe em todos os homens e é a sua única parte imortal. Os gnósticos consideram que o estado do homem neste mundo é "anti-natural", pois ele está submetido a todo tipo de sofrimentos. Para eles, é necessário que o homem se liberte deste sofrimento, e isto só pode ocorrer pelo conhecimento. Também explica que, a humanidade tem tentando escapar, para voltar ao Deus verdadeiro, desde de sua criação. Os Gnósticos ensinam que há um salvador, O UNO, quem virá para nos reconciliar com o Absoluto, o Deus que não podemos alcançar facilmente. Nós devemos superar os desafios de nosso próprio mundo primeiro.
O “UNO” é identificado com o Jesus Cristo. Segundo a doutrina ainda, Cristo se arrastou através dos poderes das trevas para transmitir o conhecimento secreto (gnosis) e libertar os espíritos da luz, cativos no mundo material terreno, para conduzi-los ao mundo espiritual mais elevado.
Para que o homem possa se libertar dos sofrimentos deste mundo, e do siclo de renascimento que para ele é uma ilusão, segundo os gnósticos, ele deve retornar ao Todo Uno, por ascensão ao pleroma, (lugar divino onde os deuses nascem, além da imaginação humana) e isto só pode ser alcançado pelo Conhecimento Verdadeiro (representado pela Gnose). Este despertar só pode ocorrer se o homem se descobre, "conhecendo-se a si próprio"
Decodificando os personagens da trama
(Personagem “Neo”) Existe um homem (Neo) que pode compreender, melhor que qualquer outro, a natureza da Matrix e das máquinas. Ele é um Salvador. Um homem que entendeu os ciclos da Matrix (programados pelas máquinas) e descobriu que não havia morte dentro dela. Ele se libertou. E irá servir de modelo às pessoas que procurarem o caminho para a libertação. É preciso lembrar que o único fim possível para essa história é uma reconciliação entre os homens e as máquinas. Neo (Keanu Reeves) morre, ressuscita e ascende aos céus. Alusão gnóstica de Jesus Cristo no filme? Pode apostar que sim.
Neo é O Messias, O escolhido, aquele da qual falam as profecias e cuja vinda é preparada por Morpheus (Lawrence Fishburne), que por sua vez cumpre o papel no filme que na Bíblia é de João Batista. O personagem, cujo nome é o mesmo do deus grego dos sonhos (mais uma simbologia inteligente), aguarda pacientemente a vinda do Messias, que poderá submeter a Matrix às suas próprias regras, reprogramando-a a partir de dentro. Em outras palavras, realizar milagres. Vale notar também que Thomas Anderson - o nome de batismo de Neo - significa ANDER (homem) + SON (filho), ou seja, “filho do Homem”; e Thomas ou Tomás (Tomé) é o nome do autor do Evangelho Gnóstico fundamental do gnosticismo.
(Personagem “Trinity”) Depois de Neo, o nome Trinity (em português Trindade) - que significa o conceito de “Pai, Filho e Espírito Santo” na cristandade em geral - sugere outro elemento gnóstico. Todavia, tem implicações mais profundas, que derivam do significado convencional da palavra, algo justificado no primeiro diálogo da personagem com o escolhido: "Você é A Trinity? Jesus... é que pensei que fosse um homem", diz surpreso Neo. "A maioria dos homens pensa assim", revela a hacker, sugerindo que a utilização de seu nome não deriva da maior fé em atividade no planeta, na qual a trindade é essencialmente masculina. Mãe, filha e espírito santo? As feministas devem ter delirado.
(Outros personagens) Nós encontramos personagens de nome Niobe (um nome familiar como uma mulher orgulhosa da mitologia Grega), Perséfone (que foi raptada para o Submundo para ser noiva e desejava escapar), Merovingian (uma dinastia de Reis na França, que se acreditava conter membros da dinastia do Graal – descendentes diretos de “Jesus Cristo”, protegidos por muitas sociedades secretas), Cain (originalmente filho de Adão e Eva, que matou seu irmão Abel por inveja). Temos uma nave chamada Logos, que para os Gnósticos é a luz que trás conhecimento (e que se manifesta no Messias), e um outra nave chamada Nabucodonosor (nave do Morpheus) e nós inclusive ouvimos uma mulher mencionar que seu filho Jacob, que é tripulante uma nave chamada Gnosis.
As pistas estão todas aí, mas apenas os mais observadores irão percebê-las. Ainda em uma cena onde Neo encontra o Arquiteto da Matrix (o Demiurgo em grego, o criador do universo onde vivemos), que lhe diz que ele é o Alpha e o Omega, palavras que tem grande significado para qualquer leitor da Bíblia.
A cena se passa assim:
Neo entra em uma porta que emana uma luz muito forte ao ponto de ofuscar os olhos de qualquer telespectador. Então ele encontra um homem sentado de costa, em sua volta há dezenas de aparelhos de televisão mostrando tudo o que ocorre no mundo, como guerras, fome, em fim toda a sorte de calamidade e eventos de nossa existência. Note a aparecia desse homem sentado. Ele usa um terno branco, será também uma outra alusão da aparecia pura de nosso Criador mencionado diversas vezes nas Escrituras? Percebeu também a aparente idade dele? Um senhor de barba e cabelos bem brancos.
O Dialogo entre Neo e o Arquiteto começa assim:
Arquiteto: “Olá, Neo, meu nome é Arquiteto”
Ele continua dizendo: “Tenho observado você”
A cena seguinte mostra Neo observando nos aparelhos de televisão sua vida desde a infância até o presente momento em alguns segundos.
Arquiteto diz algo assim em seguida: “Sei que você têm muitas perguntas, não é mesmo?”
Quais são as perguntas que o homem comum tem se intrigado por séculos?
Em 1891, o pintor francês Paul Gauguin certa vez se deparou com tais questões em sua vida em sua estada na Polinésia Francesa. Onde pintou seu famoso quadro intitulado “De onde viemos? O que somos? Para onde vamos?”
O Arquiteto apresenta a Neo o plano na criação da Matrix, dizendo: “Era pra ter sido concebida como um lugar ideal - um paraíso - que foi rejeitado pelos humanos” (Lembra muito bem a história de Adão e Eva na Bíblia)
Outros nomes, como Apoc (abreviação de Apocalipse), Zion (Sião, a Terra Prometida para os judeus) e, o mais interessante, Cypher, cujos atos refletem a traição de Judas Escariotes na Bíblia. Cypher, que quer dizer "codificador", também espelha a natureza do personagem: alguém que não pode ser decodificado/entendido.
O primeiro filme dá uma dica sobre a lenda secreta. Uma vez que você descasque a primeira camada do filme, é mostrado um mundo (a Matrix) que tem como objetivo nos enganar e nos manter longe da verdade, uma coisa que somente a poucos é dado permissão para acessar. Isto é, em uma palavra, Gnosticismo. Apenas a uns poucos é dado acesso à verdade, enquanto o resto deve provar ser digno do conhecimento, para ganhar acesso ao Absoluto.
Os nomes em The Matrix e Reloaded denunciam bastante sobre a história, enquanto ao mesmo tempo apresentam mais perguntas. Alguém pode perguntar porque apenas uma minoria selecionada tem acesso ao sagrado conhecimento. Porque não dividi-lo com todo o mundo? As pessoas que assistiram The Animatrix, uma coleção de curtas de animação que complementa e enriquece a série, vão reconhecer que Thaddeus era o capitão da nave Osíris. Este era amaldiçoado, e assim como sua nave, foi destruído pelo mal.
A rica ficção cientifica em si e as velozes e pesadas seqüências de ação são a matriz desse filme para a maioria dos espectadores; é o mundo que foi posto diante de seus olhos para te cegar da verdade. Apenas poucos irão reconhecer a Gnose nas entrelinhas da história, e, provavelmente, é exatamente assim que deve ser. Então, ‘quão fundo vai a toca do coelho? (citação de Morpheus na trilogia). Todos devem merecer a resposta para essa pergunta, como parece, apenas uma minoria seleta tem esse conhecimento.
Gnosticismo - Sua Origem
No primeiro século existiu um homem, cujo nome era Simão. Popularmente, como "Mago de Samaria" há referência na escrituras gregas a respeito dele. (Atos 8:9-24) O
que se sabe, Simão era um "rival" do Cristo a qual fundou uma seita que se proclamava representante de certo "Conhecimento". Sua companheira, Helena, uma ex-prostituta, que, segundo o mago, era a encarnação da deusa Sophia e da Helena, da história de Tróia.
Simão acreditava na Reencarnação e segundo ele, o "Fogo" é a raiz de todas as coisas e este é a origem de uma "Alma imortal". Em suas viagens na Judéia, o mago explicava que o conhecimento é a única chave para a ascensão aos Céus. Chamava o Deus das Escrituras Hebraícas de "Demiurgo" (arquiteto em grego). Para provar a validade de sua doutrina fazia demonstrações públicas de levitação. Há um texto apócrifo que diz que o Apóstolo Pedro travou uma disputa contra o mago da Samaria que questionava suas habilidades "voadoras". Assim, no alto de uma torre, o mago dá o seu derradeiro vôo. Mesmo assim, apesar de seu dito fracasso, Simão é considerado o primeiro profeta Gnóstico.
Pelo visto, desde do primeiro século o cristianismo teve rivais não satisfeitos com os que vinha sendo ensino pelos primitivos cristãos. Houve tentativa de unir as filosofias que mais floresciam no mundo pagão com os ensinos de Jesus Cristo.
Muitos desses apóstatas do cristianismo falsificaram documentos que vieram mais tarde ser chamados de Apócrifos gnósticos. A cristandade até hoje conserva idéias gnósticas. Por exemplo: imortalidade da alma, reencarnação, entre outros ligados a filosofia de Babilônia, Grécia, Siria, Egito Antigo. Isto serviu para a entrada também de outros conceitos pagãos, como o inferno de fogo, trindade, culto a uma entidade feminina (adoração Mariana), cruz, celebrações anti-bíblicas, superstições. Este movimento portanto, se mostrou ser quais ‘joios lançados entre o trigo’ mencionado na parábola de Jesus - Mateus 13:24, 30. Em, meados do fim do primeiro século, o sectarismo começou a ser um problema entre os cristãos. Na própria Bíblia há menção de admoestações por parte dos apóstolos a favor dos ensinos de Cristo, que estavam sendo minados por filosofias falsas. – Colossenses 2:8 Interessante que na carta de Paulo a Timóteo, ele cita algo, que podemos razoavelmente concluir ser uma menção do nome de uma seita prevalecente em seus dias, o Gnosticismo. Note o que diz: “Ó Timóteo, guarda o que te foi confiado, desviando-te dos falatórios vãos, que violam o que é santo, e das contradições do falsamente chamado “conhecimento”. Por ostentarem tal, alguns se desviaram da fé.” – 1 Tim. 6:20, 21. Em algumas traduções bíblicas, a palavra grega original neste texto, gnosies (Conhecimento) é "Ciência". Que é a derivação da palavra traduzida do grego para o latim, scientia – também conhecimento. Note agora, que o texto diz que as 'contradições do falsamente chamado “Conhecimento” estavam sendo ostentadas, ou adotadas, fazendo muitos cristãos se desviarem da fé que tinham. (1 Tim 6:20, 21)
Atualmente, o ateísmo, o agnosticismo, as teorias da evolução e a alta crítica feita à Bíblia são exemplos também do falsamente chamado conhecimento, assim como são as idéias antibíblicas promovidas por apóstatas da atualidade. Os frutos de todo este falsamente chamado conhecimento podem ser vistos na degradação moral, no amplo desrespeito pela autoridade, na desonestidade e no egoísmo que caracterizam o sistema de coisas.
O que era o chamado “Gnosie” no primeiro século que era um verdadeiro perigo para a fé cristã? A idéia Gnóstica floresceu no período em que certos cristãos que aderiram a esta nova ideologia cristã. Passaram assim a ser conhecidos como cristãos gnósticos. Cujas bases filosóficas derivavam das influências do neoplatonismo e dos pitagóricos. Este movimento também reivindicava a posse de supostos conhecimentos secretos (a "gnose apócrifa", em grego) que, segundo eles, os tornava diferentes dos cristãos “alheios” a este conhecimento. Originou-se provavelmente na Ásia menor se espalhando por todo mundo cristão da época, e tem como base os conceitos pagãos, que prosperavam na Babilônia, Egito, Síria e Grécia. O Gnosticismo combinava também alguns elementos da Astrologia e mistérios das religiões gregas, como os mistérios de Elêusis, com as doutrinas do Cristianismo.Por exemplo, alguns cristãos gnósticos sustentavam o conceito de que todas as coisas materiais eram más, incluindo o corpo carnal. Assim, para os anticristos apóstatas, Jesus não viera na carne perniciosa, mas, em vez disso, em espírito. João mostra claramente que não compartilhava tais raciocínios teológicos que negavam a eficácia do sacrifício resgatador de Cristo. Portanto, escreve que “Jesus Cristo, um justo”, foi “um sacrifício propiciatório pelos nossos pecados, contudo, não apenas pelos nossos, mas também pelos do mundo inteiro”. — 1 João 2:1, 2.Os gnósticos ainda escreveram alguns evangelhos para dar base as suas argumentações apóstatas, como o de Maria Madalena, de Tomé, Filipe, Árabe da Infância de Jesus, Evangelho segundo Judas Escariotes e outros. Datados por volta do segundo século era comum em diante. Contendo muitas contradições com os ensinos e a vida de Jesus Cristo. Denominados estes escritos como “apócrifos” sem qualquer similaridade com o cânon da Bíblia. A história secular também registra a maior polêmica contra os gnósticos no período patrístico, com os escritos apologéticos de Irineu (130-200), Tertuliano (160-225) e Hipólito (170-236). Irineu - lutou a vida inteira contra os ensinos heréticos. Havia sido instruído por Policarpo, contemporâneo dos apóstolos. Policarpo recomendava uma forte aderência aos ensinos de Jesus Cristo e dos seus apóstolos. No entanto, Florino, amigo de Irineu, apesar de ter sido instruído do mesmo modo, aos poucos aceitou os ensinos de Valentim, (um dos líderes mais destacado do movimento gnóstico.) Eram de fato tempos turbulentos. Policarpo de Esmirna (c. 70 — c. 160) viveu na Esmirna (atualmente na Turquia) no segundo século. Morreu como um mártir, vítima da perseguição romana, aos 86 anos. Há referencia concretas de que ele pertencia ao número daqueles que conviveram com os primeiros apóstolos e serviram de elo entre a congregação primitiva e as outras do mundo greco-romano. Segundo a enciclopédia universal, “São Policarpo foi ordenado bispo [superintendente] de Esmirna pelo próprio São João, o Evangelista. De caráter reto, de alto saber, amor a Igreja e fiel à ortodoxia da fé, era respeitado por todos no Oriente.” Orígenes de Alexandria, (c. 185 - 253 E.C.)
Dedicava-se ao estudo e à discussão da filosofia, em especial Platão e os filósofos estóicos. Entre o seu pensamento, podemos referir a tese da pré-existência da alma, condenada no Segundo Concílio de Constantinopla, realizado em 553, por serem formalmente contrários ensinamentos bíblicos. Fundador do neoplatonismo e mestre de Plotino -, suas idéias teve influências dos grandes filósofos gregos. Tertuliano (160-220 EC.) Embora tenha denunciado Platão como filósofo herege, Tertuliano expressou sua teologia nos termos da filosofia de Platão. Foi o primeiro à usar a palavra latina “trinitas”, por volta de 210 EC, quando abandonou o cristianismo primitivo e uniu-se `a seita montanista. Tertuliano lançou as bases da Teologia Latina, a qual mais tarde foi apoiada por Cipriano e Agostinho. Ele estava entre os primeiros à ensinar a trindade e a imortalidade da alma, desenvolvidas e formuladas dentro de um sistema de teologia mais tarde por Agostinho.Agostinho de Hipona foi teólogo e filósofo (354 -430 EC)
Seus ensinos foram influenciados pela filosofia gnósticas de origem neoplatônica, particularmente por Plotino, A entrada de Agostinho foi também importante na tra
dição cristã católica, e posteriormente na tradição intelectual européia, considerado "doutor da doutrina da Igreja", pelos católicos.Agostinho incluiu os escritos adicionais (apócrifos) como canônicos embora até mesmo ele, em obras posteriores, reconhecesse que havia uma distinção definida entre os livros do cânon hebraico e tais "livros alheios". No entanto, a Igreja Católica, seguindo o exemplo de Agostinho, incluiu esses escritos adicionais no cânon dos livros sagrados. Declarou que a própria Igreja é o Reino de Deus. Esse conceito antibíblico deu às igrejas da cristandade base teológica para assumirem poder político. Também explicou e divulgou em uma de suas obras o conceito filosófico grego da trindade, “De Trinitate", (Da Trindade) 400-415 EC.Uma facção procedente do gnosticismo foi o Catarismo surgida no final do XI (Idade Média) Os cátaros como eram conhecidos, estavam divididos em duas classes, os perfeitos e os crentes. Os perfeitos eram iniciados com um rito de batismo espiritual, chamado consolamentum. Este era realizado pela imposição de mãos, após um ano de provação. Achava-se que este rito liberava o postulante do domínio de Satanás, purificando-o de todos os pecados, e conferia-lhe o espírito santo. Isto deu origem ao termo "perfeitos", aplicado aos da relativamente pequena elite que atuava como ministros para os crentes. Os perfeitos faziam votos de abstinência, castidade e pobreza. Se fosse casado, o perfeito tinha de abandonar o cônjuge, visto que os cátaros acreditavam que o pecado original foi a relação sexual.
Os cátaros acreditavam também que o Jardim do Éden mencionado na Bíblia era espiritual, assim o homem na sua origem havia sido um ser espiritual e para adquirir consciência e liberdade, precisaria de um corpo físico. Eram dualistas e acreditavam na existência de dois deuses, um do bem (Deus) e outro do mal (Satã), que teria criado o mundo material e o mal. Não concebiam a idéia de inferno, pois no fim o deus do bem triunfaria sobre o deus do mal. Praticavam a abstinência de certo
s alimentos como a carne e tudo o que proviesse da procriação. Jejuavam antes do Natal, Páscoa e Pentecostes, não prestavam juramento, base das relações feudais na sociedade medieval, nem matavam qualquer espécie animal.
Os crentes eram pessoas que não adotavam um estilo de vida mística, embora aceitassem os ensinos cátaros. Ajoelhando-se em honra dos perfeitos, num rito chamado melioramentum, o crente solicitava perdão e uma bênção. A fim de se habilitarem para levar uma vida normal, os crentes faziam com os perfeitos uma convenenza, ou acordo, que previa a administração do batismo espiritual, ou consolamentum, no leito de morte.O catarismo influenciou fortemente a sociedade occitânica medieval. A iniciação cátara visava formar seres humildes, animados através de conhecimento filosófico. Trabalhavam pelo advento de uma sociedade justa. Foram considerados heréticos pelo papa Inocêncio III, perseguidos e trucidados por várias cruzadas implacáveis que duraram cerca de 40 anos. Sem dúvida, eles deixaram passos que passaram ser seguidos de pertos pela cristandade até os dias de Hoje.
Conforme vimos, mesmo sob forte oposição por parte dos cristãos zelosos, desde do primeiro século, esta seita apóstata quase que se mostrou forte e poderosa. Porém, isso se daria por pouco tempo. Jesus disse que aconteceria uma semeadura de “joio entre o trigo” e no tempo oportuno, após aos seus desenvolvimentos, suas qualidades iriam revelar seu verdadeiro valor. - Mateus 13: 30.Hoje, o ‘trigo’ tem florescido e dado seus frutos distinguindo do ‘joio’ da cristandade apartada de Deus. Mostrando, assim, quem realmente tem conservado o verdadeiro ensino de Cristo. Como também, envolvido na obra deixada por ele em "fazer discípulos de todas as nações, ensinando-as a observar todas as coisas” que foi ordenado. (Mateus 28:19, 20)A crescente inimizade à religião em muitas partes do mundo incluindo a cristandade, indica que a religião falsa está com seus dias contados. Em breve, Jeová induzirá os poderes políticos do mundo a unir seus esforços para desmascarar e destruir a prostituta simbólica, Babilônia, a Grande. (Revelação 17:15-17; 18:21) Será que os cristãos verdadeiros precisam ter medo desse e de outros eventos da “grande tribulação” que virá em seguida? (Mateus 24:21) De modo algum! Na verdade, eles terão motivos para se alegrar quando Deus agir contra os iníquos. (Revelação 18:20; 19:1, 2)
Cavaleiros Templários
Existiu uma ordem de cavaleiros na idade média, denominada de Ordem Templários, Esta foi criada em 1118, na cidade de Jerusalém, por nove cavaleiros de origem francesa, a Ordem dos Templários, cujo nome completo era Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, tornou-se, nos séculos seguintes, numa instituição de enorme poder político, militar e económico. A sua divisa era: Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo da gloriam, o que significa «Não a nós, Senhor, não a nós, dai a glória ao Vosso nome».
Inicialmente as suas funções limitavam-se aos territórios cristãos conquistados na Terra Santa durante o movimento das Cruzadas, e visavam à proteção dos peregrinos que se deslocavam aos locais sagrados. Nas décadas seguintes, a Ordem beneficiou de inúmeras doações de terra na Europa que lhe permitiram estabelecer uma rede de influências em todo o continente.
Com a tomada de Jerusalém pela primeira cruzada e o surgimento de um reino cristão, nove cavaleiros que dela participaram pediram autorização para permanecer na cidade e proteger os peregrinos que para lá se dirigiam. Baudolino II, permitiu que os estábulos do antigo Templo de Salomão lhe servisse de sede, em Jerusalém.
Estes cavaleiros fizeram voto de pobreza e seu símbolo passou a ser o de um cavalo montado por dois cavaleiros. Em decorrência do local de sua sede, do voto de pobreza e da fé em Cristo surgiu o nome da ordem, Os Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, ou simplesmente Cavaleiros Templários.
Segundo a lenda, nos primeiros nove anos de existência eles se dedicaram a escavações feitas em sua sede. A história diz que eles teriam encontrado documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Convém ressaltar que o Templo de Salomão era o local mais santo dos Judeus e era riquíssimo.
Antes do segundo templo ser destruído pelos romanos em represália a um levante judeu contra o poder de Roma, os sacerdotes teriam enterrado grande parte da riqueza como forma de evitar que fossem tomadas pelas legiões.
Segundo alguns, eles ficaram com a tutela do Santo Graal, o cálice onde foi coletado o sangue de Jesus Cristo, e o mesmo que foi usado na última ceia. Na verdade tudo indica que tal descoberta foi apenas um desculpa que deram em suas pesquisas arqueológicas nas ruínas, estariam assim escondendo documentos de valor instrutivo, acerca de engenharia, navegação, economia, até mesmo nas ciências ocultas, dando a estes poder e dinheiro. Há ainda, algumas pesquisas não confirmadas de que estes documentos fora deixado pelo próprio Rei Salomão após á apostasia da religião judaica.
O último grão mestre templário, Jacques de Molay, após sete anos na prisão ao ser encaminhado para a execução na fogueira, em 1314, amaldiçoou aqueles que o perseguiam tão vergonhosamente convocando-os a prestar contas com Deus no prazo de 1 ano. A maldição se dirigia ao rei Filipe IV, o belo, ao papa, Clemente V, e ao responsável pelo julgamento. Fato é que todos os três personagens tão intimamente ligados ao processo contra os templários faleceram em menos de 1 ano. Além disso, nenhum dos filhos de Filipe, o belo, conseguiu se manter no trono ou deixar descendentes, encerrando-se a dinastia dos capetos (onde nasceu o termo "Capeta") e iniciando uma crise sucessória que daria início à guerra dos cem anos.
A ascensão meteórica dos Templários levou à sua própria queda. Segundo alguns, um pouco das razões de sua queda foram causadas pelo fato de Filipe IV, o belo, ter tentado entrar para a ordem templária, mas ter sido recusado. Além disso, num levante de seus súditos, o rei francês foi obrigado a se refugiar dentro de uma fortaleza templária até que a situação fosse controlada. O sentimento de impotência diante da ordem templária, aliado à dificuldade financeira pela qual os cofres do reino se encontravam, além da ambição por documentos contendo informações sobre tecnologia naval (que seria posteriormente usada por Colombo, Pedro Álvares Cabral e Vasco da Gama) motivou a idéia de destruição dos templários e apoderamento de seus vastos recursos. Assim, com medo do estado dentro do seu próprio estado, o rei Filipe IV, com apoio do Papa Clemente V, que devia favores ao rei e foi eleito papa em razão da pressão das tropas francesas, planejou a destruição da Ordem do Templo.
Em todo o território francês, os cavaleiros do Templo foram presos simultaneamente a 13 de Outubro de 1307, uma sexta-feira. Submetidos a tortura, a maioria admitiu práticas consideradas hereges, como adorar um ídolo chamado Baphomet*, homossexualidade ou cuspir na cruz. O papa aprovou a sua extinção no Concílio de Viena de 1311-1312, tendo a maioria dos cavaleiros da ordem sido executada na fogueira, incluindo o seu grão-mestre Jacques de Molay em 1314.
O rei Filipe tentou tomar posse dos tesouros dos templários, no entanto quando seus homens chegaram ao porto, a frota templária já havia partido misteriosamente com todos os tesouros, e jamais foi encontrada. Os possíveis destinos dessa frota seriam Portugal, onde os templários seriam protegidos; Inglaterra, onde se poderiam refugiar por algum tempo, e Escócia onde também se poderiam refugiar com bastante segurança.
Quando os Templários passaram a ser perseguidos na França, Portugal recusou-se a obedecer à ordem de prisão de seus membros. Na verdade os portugueses tinham os Templários em alta conta, já que ajudaram nas guerras de Reconquista que expulsaram os mouros da península Ibérica, e possuiam grande tecnologia de locomoção terrestre e marítima, útil a D. Dinis (1279-1325).
Assim, após a aniquilação dos Templários na maior parte da Europa, a Ordem continuou em Portugal, como Ordem de Cristo (da qual o Infante D. Henrique foi grão-mestre). Toda a hirerarquia foi mantida e na cruz vermelha sobre o pano branco, símbolo templário, foi acrescida uma nova cruz branca em seu centro, simbolizando a pureza da ordem.
Alguns templários também se dirigiram para a Escócia, onde foram recebidos de bom grado e se incorporaram ao exército escocês. A experiência e destreza dos cavaleiros templários foi importante nas batalhas que culminaram com a libertação do país da dominação inglesa.
Na Escócia ela gozou de liberdade suficiente para continuar suas atividades sem ser incomodada pela inquisição da Igreja Católica, Formando a Sociedade secreta maçônica, onde se originou, a Franco-Maçonaria, rito escocês.
* A palavra "Baphomet" em hebraico é como segue: Beth-Pe-Vav-Mem-Taf. Aplicando-se a cifra Atbash (método de codificação usado pelos Cabalistas judeus), obtem-se Shin-Vav-Pe-Yod-Aleph, que soletra-se Sophia, palavra grega para Sophia, deusa da "Sabedoria".