terça-feira, outubro 31, 2006

Obelíscos - Adoração Fálica

O obelisco é uma antiga invenção egípcia, um monumento de nível arquitetónico, presentes no mundo contemporâneo em certos elementos da arquitetura do Antigo Egito como o obelisco, que os Egípcios consideravam como um raio do sol petrificado. Os egípcios criam também que o espírito do deus do sol, Rá, habitava no obelisco. Portanto, três vezes ao dia, se possível, adoravam e faziam preces ao obelisco, sempre voltados para o oriente. Ele está presente em várias cidades mundiais, como Buenos Aires ou no Monumento de Washington nos Estados Unidos da América. (sendo este o maior do mundo) Outras cidades possuem mesmo obeliscos que foram trazidos do Antigo Egipto (Place de la Concorde em Paris, Praça de São Pedro no Vaticano...). A construção piramidal, associada ao Antigo Egipto, encontra-se também em edifícios como a Pirâmide do Louvre de Paris ou o Luxor Hotel de Las Vegas.

Segundo a Bíblia, a adoração aos obeliscos era proeminente nos tempos do Antigo Testamento, quando os israelitas desviaram-se da adoração ao único Deus Verdadeiro, e começaram a adorar deuses pagãos, com até mais fervor que os próprios pagãos. Em duas ocasiões diferentes, Deus levantou reis justos que trouxeram o povo de volta à adoração ao Deus Verdadeiro. Nessas duas ocasiões, Deus fez esses reis destruírem totalmente os centros pagãos de adoração, os altares e os obeliscos.

Por exemplo, no livro dos 2 Reis 10:23-27 relata: "Jeú entrou no templo com Jonadab, filho de Recab, e disse aos adoradores de Baal: Vede bem que não haja convosco nenhum dos que servem ao Senhor, mas somente os adoradores de Baal. Eles entraram, pois, para oferecer sacrifícios e holocaustos. Ora, Jeú postara oitenta homens do lado de fora, e dissera-lhes: Aquele dentre vós que deixar escapar um só destes homens que entrego nas vossas mãos, responderá com a própria vida pela do outro. Terminados os holocaustos, ordenou Jeú aos guardas e aos oficiais: Entrai e feri-os! Não deixeis escapar nenhum deles! E assim caíram todos ao fio da espada. Depois disso, os guardas e oficiais lançaram fora (os cadáveres), entraram no santuário do templo de Baal, tiraram dali o ídolo e o queimaram. Derrubaram a estela de Baal e demoliram o templo, transformando-o em privadas, que ainda hoje existem.." - Bíblia Católica versão Ave Maria

É bom lembra que, Baal era um deus da fertilidade, por isso era de costume os adoradores naquela época praticarem urgias sexuais nas cerimônias. Deus ordenou que Jeú quebrasse os obeliscos da adoração a Baal e destruisse todas as outras coisas associadas com essa adoração. Portanto, o obelisco é o maior e o mais comum símbolo fálico presente no paganismo.

Daí, você deve está se perguntando como esta influencia pagã veio até os dias de hoje?

A resposta está no gnosticismo. Este movimento revindicava a posse de conhecimentos secretos (a "gnose apócrifa", em grego) Originou-se provavelmente na Ásia menor, e tem como base as filosofias pagãs, que floresciam na Babilônia, Grécia, Síria e principalmente no Egito.

O gnosticismo assim tornou um elo do mundo antigo pagão ao mundo moderno religioso “cristão”. Também combinava alguns elementos da Astrologia e mistérios das religiões gregas, como os mistérios de Elêusis, com as doutrinas do Cristianismo.

O domínio gnóstico se deu por volta do II século EC em diante, encharcando a mente do cristianismo que cada vez mais se tornara prevalecente no mundo. Com o nascimento da ordem Templária no começo da Idade Média a cultura gnóstica começa a tomar controle da situação, que antes estava nas mãos do poder da Igreja. Então por volta de 1307, na ocasião de seu rompimento (devido a uma conspiração vinda por parte do Império e principalmente do poder do Papa). Cria sua própria independência que iria lançar o alicerce para um domínio mundial futuro não só religioso, mas político.

Com a proximidade dos tempos modernos as portas. Estes que antes eram cavaleiros fieis à igreja, se transformam em construtores. Nasce então a Maçonaria.

Os maçons com sua raízes no gnosticismo, também reverenciam a Baal, e a todos os deuses egípcios nos quais a adoração aos obeliscos estava fundamentada. Isso lhe dá uma indicação do resultado final da Maçonaria.

Para confirmar o fato que os maçons realmente adoram ao sexo, em geral, e ao falo, em particular, vamos apresentar os obeliscos. O maior obelisco no mundo é o Monumento a Washington, na capital norte-americana. Esse monumento foi criado pelos maçons em homenagem ao primeiro presidente dos EUA. Para ver como o obelisco é importante para os maçons, você somente precisa ir a um cemitério onde haja maçons enterrados e observar os túmulos que exibem obeliscos na lápide. A veneração aos obeliscos está entre os comportamentos mais anticristãos que existem.


O símbolo do falo está no meio da Roda das Oito Etapas para a Iluminação. Agora, você ficará absolutamente chocado quando eu lhe mostrar a mais famosa ocorrência dessa representação da relação sexual - o símbolo fálico do obelisco no meio da Roda das Oito Etapas para a Iluminação.

Obelisco na Praça de São Pedro


Obelisco (Monument) Washington D.C EUA




Obelisco na argentina



Obelisco em San Petersburgo


O Monumento mais antigo de São Paulo, o Obelisco da Memória, no Centro de São Paulo





Obelisco em Santiago do Chile



A Cruz um Símbolo fálico (note estas referencias enciclopédicas sobre a origem desse objeto)

"Diversas gravuras de cruzes se acham em toda a parte nos monumentos e túmulos egípcios, e são consideradas por muitas autoridades símbolo ou do falo [uma representação do órgão sexual masculino] ou do coito. . . . Nos túmulos egípcios, a cruz ansada [cruz com um círculo ou uma asa em cima] se acha lado a lado com o falo." - A Short History of Sex-Worship (Londres, 1940), H. Cutner, pp. 16, 17; veja também The Non-Christian Cross, p. 183.


"A cruz na forma de 'Cruz Ansada' . . . era carregada nas mãos dos sacerdotes e reis-pontífices egípcios como símbolo de sua autoridade como sacerdotes do deus-Sol e era chamada 'o Sinal da Vida'." - The Worship of the Dead (Londres, 1904), Coronel J. Garnier, p. 226.

"É um fato estranho, contudo inquestionável, que nas eras muito anteriores ao nascimento de Cristo, e desde então, em terras intatas aos ensinos da Igreja, a Cruz tem sido usada como símbolo sagrado. . . . O Baco grego, o Tamuz tírio, o Bel caldeu e o Odin nórdico foram todos simbolizados pelos seus devotos por um instrumento cruciforme." - The Cross in Ritual, Architecture, and Art (Londres, 1900), G. S. Tyack, p. 1.

"Usavam-se essas cruzes como símbolos do deus-sol babilônico, , e são vistas pela primeira vez numa moeda de Júlio César, 100-44 A.C., e daí numa moeda cunhada pelo herdeiro de César (Augusto), em 20 A.C. Nas moedas de Constantino, o símbolo mais freqüente é ; mas, o mesmo símbolo é usado sem o círculo ao redor, e com os quatro braços iguais, verticais e horizontais; e este era o símbolo especialmente venerado como a 'Roda Solar'. Deve-se declarar que Constantino era um adorador do deus-sol, e não quis entrar na 'Igreja' senão cerca de um quarto de século depois da lenda de ter visto tal cruz nos céus." - The Companion Bible, Apêndice N.° 162; veja também The Non-Christian Cross, pp. 133-141.

"Encontraram-se diversos objetos, datando de períodos muito anteriores à era cristã, marcados com cruzes de feitios diferentes, em quase cada parte do mundo antigo. A Índia, a Síria, a Pérsia e o Egito produziram todos inúmeros exemplos . . . O uso da cruz como símbolo religioso em tempos pré-cristãos e entre povos não-cristãos pode provavelmente ser considerado como quase universal, e em muitíssimos casos ligava-se a alguma forma de culto da natureza." - Encyclopædia Britannica (1946), Vol. 6, p. 753.


"A forma da [cruz de duas vigas] teve sua origem na antiga Caldéia e foi usada como símbolo do deus Tamuz (tendo a forma do Tau místico, a letra inicial de seu nome) naquele país e em terras adjacentes, inclusive no Egito. Por volta dos meados do 3.° séc. A.D., as igrejas ou se haviam apartado ou tinham arremedado certas doutrinas da fé cristã. A fim de aumentar o prestígio do sistema eclesiástico apóstata, aceitavam-se pagãos nas igrejas, à parte de uma regeneração pela fé, e permitia-se-lhes em grande parte reter seus sinais e símbolos pagãos. Assim se adotou o Tau ou T, na sua forma mais freqüente, com a peça transversal abaixada um pouco, para representar a cruz de Cristo." - An Expository Dictionary of New Testament Words (Londres, 1962), W. E. Vine, p. 256.



Agora, depois de você ter lido toda essa matéria, pare e pense um pouco: "Você continuaria usando um objeto (no pescoço, ou de outra forma) que seja a representação do orgão genital masculino?"